sábado, 26 de novembro de 2011

Made in Brazil...

Viciada em livros, no mínimo uma vez por semana, passo na Saraiva ou na Livraria da Travessa para ver as novidades e adquirir um novo exemplar para a minha biblioteca...

Quando descubro uma escritora brasileira então, é a glória!!! Peço, desde já, desculpas às escritoras brasileiras, pois somente elas sabem o caminho árduo até a publicação de um livro. De repente, elas já estão há anos na batalha e só agora, essa que vos escreve, conhece o trabalho dessas guerreiras.

Sempre tive como referência a Thalita Rebouças, mas, apesar dos livros dela serem uma delícia, é para um público bem teen (e olha que super tenho síndrome de Peter Pan)... Mas aproveito para incentivar a leitura através de presentes às minhas sobrinhas Juju e Clara... Daqui a alguns anos, à minha afilhada Catarina.

Nessas minhas viagens pela internet descobri a Paula Pimenta e me apaixonei pela Fani na série Fazendo Meu Filme, e agora, pela Priscila, na série Minha Vida Fora de Série.

Já comprei e está na minha pilha da leitura "As Confissões de Laura Lucy", da Fernanda Saads e procuro sempre "Pobre Não Tem Sorte", da Leila Rego e "Garota Apaixonada em Apuros", da Carolina Estrella (alow escritoras brasileiras, vou adorar receber livros de vocês para ler e divulgar).

Então, voltando de onde parei, adorei descobrir na Saraiva o livro "Como (quase) namorei Robert Pattinson", da Carol Sabar (twitter @CarolSabar). Achei a capa linda! A resenha me chamou atenção... como assim: uma escritora "made in Brazil", Nova York, Crepúsculo e Robert Pattinson, tudo num livro só??? Comprei, lógico! São 461 páginas, um livro lindo, cheirinho de novo e, na Saraiva, está R$39,90 (se você possuir o cartão fidelidade leva por R$35,00).

O livro da Carol me interessou tanto que furou a fila da leitura e já está na minha mão, pronto para ser devorado. Assim que acabar escrevo aqui as minhas impressões (sempre bem sinceras) sobre o que li.

Adoro Mag Cabot, Sophie Kinsella, Marian Keys e a eterna Helen Fielding que me apresentou a queridíssima Bridget Jones, mas saber que o Brasil está dando espaço pra leitura chick lit através das nossas escritoras é felicidade demais (ainda mais pra mim, que sonho em ter uma livraria especializada e voltada para esse gênero).

Peço desculpas também para vocês que acompanham o blog, mas o fim de ano para uma advogada é super corrido e, infelizmente, como ainda não vivo de livros e filmes, não posso abandonar tudo e passar o dia aqui escrevendo e lendo.

Assim que acabar o livro da Carol irei postar a resenha aqui pra vocês...

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