Nova York - Cidade dos Sonhos

"No século XVII, Lucas Turner e sua irmã são obrigados a deixar a Inglaterra, onde são perseguidos por práticas ilegal de medicina. Os dois embarcam em um navio e, após uma longa viagem, chegam à ilha de Manhattan, onde, na época, havia um povoado chamado Nieuw Amsterdam. Um desembarque que dá início à saga de uma família que se confunde com a história da medicina e da cidade mais importante do mundo.Uma aventura sensasional que tem como cenário o passado norte-americano e o mundo às vezes assustador das práticas medicinais de séculos passados. Um romance grandioso que está à altura do charme e da fama da cidade que o inspirou."

Sem dúvida nenhuma esse é meu livro predileto... O livro conta a história de uma família que praticava ilegalmente medicina na Nova York do século XVII. Enquanto a história desenrola, o livro vai traçando a criação da cidade, a sociedade da época, os conflitos... Conta a saga dessa família (adoroooooo sagas!!! Depois eu falo das sagas da V.C.Andrews) e todos os problemas que passaram. Conta a chegada de judeus brasileiros, fugidos de Pernambuco, que também ajudaram a povoar o novo mundo. SIMPLESMENTE MARAVILHOSO!!! Um livro que não se pode deixar de ler...

O Leitor II

Acabei de ler O LEITOR e, definitivamente, essa história entrou para o meu rol de favoritas. Tanto o filme quanto o livro são maravilhosos...
O livro é ainda melhor, pois apresenta maior riqueza de detalhes. Entendemos melhor o julgamento de Hanna. Fica mais claro o quanto ela se prejudicou ao não revelar que era analfabeta... e, principalmente, os sentimentos do Michael ficaram mais “transparentes”... sua angústia, suas dúvidas e o impacto que Hanna causou em sua vida.
Sou uma chorona assumida! Choro vendo TV, novela, filme... choro por tudo!!!
Mas, engraçado, dificilmente choro lendo um livro. Me emociono, adoro, mas chorar é difícil.
Dos mais de 400 livros que li, chorei compulsivamente em apenas dois: Marley e Eu e Três Desejos (e olha que nem são meus livros favoritos...).
Agora, em O LEITOR... não foi um choro explícito... foi um choro interno. Eu estava dentro da Catamarã, vindo para o trabalho e lendo as últimas páginas quando veio a vontade de chorar. Mas as lágrimas não rolaram... elas ficaram presas como que transbordando por dentro, dando uma dor no peito. Meus lábios tremiam, meu rosto curvava, mas as lágrimas não caíam... inchavam meu peito e me faziam soluçar... queriam escapar, mas estavam represadas...
Nunca saberei explicar o porquê – não tenho problema nenhum em chorar em público!!! Mas, apesar de toda emoção e da vontade de chorar, não consegui!
Essa história me tocou demais e ainda preciso parar para pensar e entender o porquê.

“... estava triste por causa dos atrasos e das falhas da vida em geral. Fiquei pensando que, se o tempo certo tinha passado, se alguém se recusou por muito tempo a uma determinada coisa, se essa coisa lhe foi recusada por muito tempo, ela vem tarde demais, mesmo sendo iniciada com esforço e recebida com alegria. Ou não há “tarde demais”, apenas “tarde”, sendo “tarde” de qualquer modo melhor do que “nunca”? Não sei.”

NÃO DEIXEM DE LER O LEITOR, NÃO DEIXEM DE ASSISTIR AO FILME.

Quero agradecer aos meus queridos amigos que foram ontem ao Ícaro me encontrar e comemorar com atraso meu aniversário: Mari (amei a caixa da Marilyn, beijos Tia Thamar!), Patty, Bibi, Larissa, Emílio, Gizella e Kiko, Luiz... TODOS!!!!! Amei os presentes, o carinho e agradeço à Deus pela amizade de vocês!

P.S. Morte às Barcas S.A. e à Viação 1001!!! Está insuportável morar em Niterói com esse serviço de porco que vocês prestam!!! Ainda tem a cara de pau de argumentar na CPI que necessita de ajuda do Estado, pois o serviço causa prejuízo... Ajuda do Estado? Prejuízo? É só entregar a concessão do serviço... Não quer??? Hehehehehehehehehehehehehehehehehehe
Fala sério!! Esse país é uma vergonha!! Corruptos, safados, ignorantes... MORTE! MORTE! MORTE!

O Leitor

Estou lendo o livro “O Leitor”, que foi adaptado para o filme.
Como não poderia deixar de ser... estou AMANDO!!! Só hoje, vindo para o trabalho, eu li 42 páginas...
Está bem fiel ao filme, mas é melhor, pois o livro tem sempre mais detalhes.
A única coisa que não gosto muito ao ler o livro depois de ver o filme é que minha imaginação não “voa” tanto.
Quando não tem filme, eu imagino o rosto, corpo, jeito dos personagens... as roupas, os lugares, enfim, tudo! Já com o filme eu fico presa ao que assisti... Não consigo visualizar rostos diferentes, mesmo que as características dos personagens não encaixem com os atores escolhidos para vivê-los.
Mas é isso... faz parte!!!
Abaixo segue duas passagens que eu achei muito interessantes!! Do tipo que a gente para também para pensar sobre. Quando o Michael começa a divagar o porquê de ele se lembrar de alguns fatos e não ter outros tão guardados na lembrança – tudo fazendo referência à época em que ele estava com a Hanna!

“Por que pensar naquela época me deixa tão triste? Será saudade de uma felicidade passada? Por que a lembrança de anos felizes de casamento se estraga quando se revela que o outro tinha um amante durante todos aqueles anos? Será porque não se pode ser feliz em tal situação? Mas a pessoa era feliz! Às vezes a lembrança não é fiel à felicidade quando o fim foi doloroso. Será porque a felicidade só vale quando permanece para sempre? Será porque só pode terminar dolorosamente o que foi doloroso de modo inconsciente e invisível? Mas o que é uma dor inconsciente e invisível?... porque a felicidade não lembrada não vive mais da situação, mas sim de uma promessa que não foi mantida...”

Pelo menos temos que manter a nossa promessa - promessa que fazemos conosco – a promessa de ser feliz!!!

Bom... para refletir, né?

Meus beijos hoje vão para meu chefe e amigo Ricardo que está tendo que ficar direto no escritório de São Paulo...

Rick, adorei saber que você lê meu blog...